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Wednesday, July 06, 2016

Pensamento de um cão vs pensamento humano

pensamento humano vs cão

Tuesday, September 25, 2012

O maior cão do mundo 2013

O maior cão do mundo 2013
Francamente não me vejo ser dona de um cão maior que o meu Golden Retriever, pois eu meço as minhas capacidades em ser dona, com a capacidade de o segurar ou pegar nele.

Imaginem que por qualquer razão temos de pegar no cão ao colo ? se desmaiarem, adoecerem, se magoarem ou outra razão qualquer.

Pois bem é nestas ocasiões que me pergunto como faram as pessoas que têm o maior cão do mundo.

O maior cão do mundo 2013


O Guinness World Records 2013 reconheceu um Great Dane com o nome de Zeus como o maior cão do mundo.

O cão mede 1,12 m e sobre as patas traseiras chega aos 2,26 m e pesa 70 kg. Vive na cidade de Otsego, Michigan.

O maior cão do mundo 2013


Friday, December 02, 2011

A capela do cão

capela do cãoHá quem afirme que é blasfémia dizer que os animais têm alma, mas apenas quem nunca partilhou a sua vida (sim, não é afirmar que é o Dono, mas afirmar que é o Companheiro) com um companheiro de 4 patas sabe que é uma afirmação bastante difícil de aceitar.

Os animais marcam a nossa vida com a sua simples alegria de viver e de estar connosco, sem exigirem algo em retorno … bem, a não ser, pelo menos no caso dos canídeos, um prato de comida e atenção. Os gatos, é conforme o espírito em que estão … as vezes exigem comida e atenção, e noutras vezes permitem os mimos e comem para nos fazer a vontade ;)

De qualquer forma, partilhando esta visão, houve um amigo dos animais que decidiu construir um santuário onde as pessoas pudessem chorar e rezar pela alma dos seus companheiros de 4 patas.
O resultado foi uma capela chamada “Dog Chapel”, a “Capela do Cão” e está localizada em Vermont.

Ficam aqui algumas imagens que reuni,

capela do cão
capela do cão
capela do cão
capela do cão
capela do cão
capela do cão
capela do cão
capela do cão

Tuesday, October 25, 2011

Pensando verde ...

cão lendo livro eletrónicoNós, criadores de animais (bem, criadores muito ocasionais) podemos pensar no efeito que temos na sociedade em geral.
Uma ocasião li que um animal de estimação consome bastantes recursos, mas na minha opinião, uma pessoa consome muito mais, uma vez que não nos satisfazemos com a satisfação das necessidades básicas, enquanto um animal vive feliz com o básico, comida, cuidados, atenção e carinho. Se ter um animal de estimação reduz a necessidade de ter mais pessoas nas nossas vidas, então … bem, existe muito debate sobre este assunto …

Recentemente, provavelmente devido a minha área profissional, tenho sido confrontada com o novo iPad e a necessidade de criar produtos para serem lidos virtualmente ou on-line.

Então como é que ler virtualmente afecta o nosso mundo moderno ? bem, na minha opinião ajuda a reduzir o consumo de papel e vários jornais e revistas já reduziram a sua produção, uma vez que as pessoas lêem on-line.
Isto não devia afectar a industria, mas incentivar a procurar novas áreas, como as subscrições on-line.

Em relação aos livros … bem, acredito que vá ser mais difícil, uma vez que ainda existe aquela imagem que as pessoas querem alcançar tendo prateleiras cheias de livros com capas bonitas nas suas salas. Podem nem ser grandes leitores, ou mesmo gostar de ler, mas ter uma biblioteca dá sempre aquela imagem, não é assim ?

Portanto, talvez devêssemos fazer um esforço individual de mudar esse rótulo cultural e pensar acima disso. Os livros podem ser lidos pelos leitores de livros electrónicos e existem alguns disponíveis para pessoas que não podem gastar muito (por exemplo o Kindle da Amazon).

Comprar um leitor de livros electrónicos usado, também ajuda a reciclar, uma vez que não há necessidade de produzir mais um só para nós.

No fim são as palavras, a história e a capacidade de entrarmos num mundo criado pelo escritor que realmente interessa, quando lemos.

Portanto, fica mais uma sugestão para quem gosta de pensar verde !

Thursday, September 29, 2011

Quer se exercitar? Arranje um cão

Uma boa verdade ... e para mim se aplica !

passeando cão

No caminho para conseguir um corpo sarado, muitas pessoas procuram academias e personal trainers. Quem foge dessa alternativa, em geral, dá preferência a opções como correr no parque. Nesse momento, no entanto, é difícil manter uma rotina regular de exercícios, principalmente se você está sozinho. Uma pesquisadora britânica dá a dica: leve um cachorro para te acompanhar.

Na verdade, como explica a pesquisadora, você nem precisa sair com a intenção de se exercitar com o cachorro. A simples companhia canina, como explica a especialista Sandra McCune, faz você andar mais rápido, percorrer distâncias maiores, e levar um estilo de vida mais saudável.

Uma pesquisa, feita com 1.100 donos de cachorros pela Inglaterra, constatou que as caminhadas com o animal representam 66% das atividades físicas dessas pessoas. A pesquisa exalta, ao lado desse índice, os benefícios sociais de andar com um cachorro, já que você tende a conversar mais com os vizinhos quando sai para passear com o melhor amigo do homem.

Voltando aos benefícios físicos, pesquisadores americanos resolveram catalogar quais as atividades mais vantajosas para praticar com os cães. Entre as mais cotadas estão lançar bola ou frisbee, fazer jogos de agilidade ou simplesmente dar uma corrida com o cachorro. Essas recomendações, em geral, são dadas por médicos, dos quais a maioria afirma pessoalmente se exercitar com cães desde a juventude. É um remédio sem contra-indicação.


Fonte: http://hypescience.com/quer-se-exercitar-arranje-um-cachorro/

Thursday, September 08, 2011

O cão já não é o melhor amigo do homem

dog

Assustador, mas faz sentido no mundo de hoje ...



Quando levar o Rover a dar uma volta esta tarde, pense nisto: É o Rover o seu melhor amigo, ou o seu amor pelo portátil ultrapassou aquele que nutre pelo seu amigo canino ?

Um estudo conduzido pela YouGov sugere que o nosso computador, que utilizamos diariamente, tem tirado o lugar de topo como o melhor amigo do homem. Quase 2 terços daqueles que participaram no estudo consideram o computador “um companheiro mais constante que um cão”.

Isto é mais relevante em donos jovens de cães. Esta descoberta espantosa provem de as pessoas passarem cada vez mais tempo com os seus computadores do que com o seu cão.

Internet browsing, compras online, visualizar filmes no YouTube, Facebook, Twitter e o consume de noticias online é mais usado do que ir correr com o Rex.

Apenas 6 % dos questionados disseram qye o Rex e o Rover são os seus melhores amigos, esta maioria “confiando mais no seu cão do que no seu PC".

Um porta-voz da Computeractive, as pessoas que pediram o estudo conjuntamente com Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals, disse, "Nestes dias até pode levar o seu computador consigo, desde que tenha um portátil ou um tablet."

Com estas estatísticas em mente, queremos relembrar que os portáteis não são apenas para o Natal. Agora vá dar um biscoito a esse cão, em vez de estar a olhar para alguém a dar um biscoito na internet.



Fonte: http://www.joe.ie/tech/tech-news/computer-now-mans-best-friend-0014265-1

Wednesday, August 10, 2011

Mais uma profissão canina ...

cão testemunha

Cão ajuda crianças a testemunhar

A menina no banco de testemunhas - quinze anos muito cheios de trauma -- estava assustada. O réu, seu pai, ainda tinha claramente o poder de a intimidar.

De vez em quando ela olhava para ele e o efeito via-se. Baixava o tom, hesitava, parava a meio de uma resposta. Nessas alturas, o animal a seus pés chegava mais perto; roçava-a com o focinho, ou encostava-se mesmo. A menina abraçava-a e prosseguia.

No final, o réu foi condenado à pena máxima por crimes de violação: 25 anos a perpétua, num país onde as sentenças são de facto para cumprir. Foi apenas o último caso em que se fez justiça com a presença de um canino num tribunal norte-americano.

O uso de cães para ajudar testemunhas particularmente vulneráveis a sentirem-se seguras é uma prática em crescimento nos EUA. Duas dezenas de jurisdições, desde Nova Iorque ao Havai e passando por Texas, Idaho e Missouri, adotaram-na oficialmente até agora. Pelo menos um tribunal estrangeiro, em Santiago do Chile, fez o mesmo.
Não se pode contra-interrogar um cão

Os procuradores adoram. Não só o cão ou cadela dá à testemunha um apoio afetivo que encoraja a falar, como os júris parecem ser suscetíveis à persuasão por essa via.

Existe a ideia de que, se uma criança ou outra vítima tiverem um canino ao pé - em especial um canino tão bonito como Rosie, a golden retriever no caso acima referido - é meio-caminho andado para os jurados acreditarem no testemunho. "Às vezes significa a diferença entre condenação e absolvição", disse um procurador.

Justamente por isso, os advogados de defesa objetam. O de Tohom já anunciou que será provavelmente um dos elementos a utilizar no recurso. "Cada vez que a rapariga afagava o cão, enviava ao júri a mensagem subconsciente de que se encontrava em stress por estar a dizer a verdade", disse um deles.

Além disso, acrescentou, não é possível contra-interrogar um cão.
Como ursinhos de peluche

No mesmo dia e no mesmo tribunal de Poughkeepsie, New York, um outro julgamento em que Rosie também ia estar participar - a cadela faz serviço permanente ao tribunal - foi interrompido quando o réu confessou de repente. Também aí iam testemunhar crianças, filhas de uma mulher assassinada, e ele terá querido evitar isso.

Por muito que os advogados critiquem, a prática deverá continuar. Já em 1994 houve quem tentasse fazer anular uma sentença por a vítima ter testemunhado acompanhada por um ursinho de peluche, e já na altura não resultou.

O tribunal entendeu que isso não afetava a credibilidade do testemunho.


Fonte: http://aeiou.expresso.pt/cao-ajuda-criancas-a-testemunhar=f667145

Monday, August 08, 2011

Evolução humana e o papel dos cães

Este fim-de-semana no seguimento das conversas que temos tido lá por casa sobre Charles Darwin e a Origem das Espécies, eu e o meu filho fomos fazer uma visita ao Museu de História Natural, Museu da Ciência e Jardim Botânico de Lisboa.

Museu de História Natural de Lisboa

Nesta visita reflectimos sobre vários aspectos da criação do Sistema Solar, surgimento da vida na Terra, evolução para os Dinossauros (causa sempre fascinação nas crianças)

Dinossauros no Museu História Natural de Lisboa

extinção em massa dos Dinossauros, evolução dos mamíferos, e claro a evolução humana, e o papel do melhor amigo do homem, o cão, na nossa evolução.

Efectivamente neste momento se pensa que não foi o homem que se aproximou do lobo, mas antes os lobos que seguiam os homens para se aproveitarem dos restos que um grupo de humanos produzia e muitas vezes não consumia.

lobo

Conforme a proximidade das 2 espécies se mantinha, a situação mais provável será de os lobos se terem tornado cada vez mais dóceis e confiantes, ignorando assim, os seus instintos mais básicos, interagindo ao pé de seres humanos e mostrando confiança na proximidade. Os animais que se aproximavam e mantinham-se ao pé dos seres humanos, tinham mais sucesso em arranjar comida, e portanto em reproduzirem e conseguirem manter as suas crias.

Desse passo de aproximação até ao passo de um ser humano ter adoptado a primeira cria e desafiado assim as leis do mundo natural, onde seres humanos e lobos competiam por serem ambos predadores, só podemos adivinhar o que aconteceu.

lobo no seio de um grupo humano

Da domesticação e adopção dos lobos no seio do grupo humano se crê que formou uma relação simbiótica, onde o lobo recebia comida, abrigo e cuidados dos humanos, e os humanos recebiam protecção e companheirismo, que evolui para uma entreajuda na caça e mais tarde noutras actividades como pastoreio, aquando na passagem de caçadores colectores para agricultores sedentários.

O homem contribuiu efectivamente ao seleccionar os animais mais dóceis e que lhes mais agradavam esteticamente, para reproduzir e eliminando os que apresentavam características mais selvagens.
O lobo, pensa-se, ter contribuído para o homem não ter a necessidade física de desenvolver os sentidos, como o olfacto, para caçar. Também o uso do lobo, ou provavelmente neste momento poderemos designar como cão, como guarda e juntar o rebanho, terá efectivamente contribuído para a domesticação e criação de gado, além da sedentarização agrícola, que por sua vez eliminou fisicamente as nossas caracteristicas fisicas necessárias para as exigências da caça e luta.

pintura de um homem com um cão

Arqueólogos colocaram a possível domesticação mais antiga na Bélgica a 30,000 BC e a certa domesticação a 7,000 .BC
Mas julga-se que a domesticação do lobo seja mais antiga que os registos arqueólogicos até agora encontrados.

Conforme os serem humanos migravam a volta do mundo, os seus cães migravam com eles. As alterações agrícolas e urbanas levaram a novas selecções para novas especializações, como a busca e entrega de objectos, salvamento de pessoas, cães polícia, etc. Com a nova selecção houve uma nova especialização de diferentes tipos de cães que melhor se adequavam as necessidades humanas.

emigrantes com os seus cães

Os clubes de canicultura surgiram no meio do século 19, como forma de regulamentar as várias raças, que já as pessoas seleccionavam, usadas em competições.

as primeiras exposições dos clubes de canicultura

Hoje são estes clubes de canicultura que definem o standard de uma raça de cão, que todas as pessoas reconhecem.

Os lobos, ancestrais dos cães, foram desde a Idade Média, renegados para um plano obscuro, onde a sua demonização e exterminação, levaram quase ao desaparecimento destes magníficos animais.

Oremos que o futuro tenha espaço para uma nova convivência entre o homem e o lobo.

comparação da pata de um cão e de um lobo

Outros artigos:




Tuesday, August 02, 2011

O cão pré-histórico

Charles Darwin
Há pouco tempo atrás apanhei um documentário na BBC sobre o nosso amigo Charles Darwin e a sua famosa teoria da Origem das Espécies.

O que hoje é considerado como óbvio, na altura levantou muita polémica e incredulidade.

Mas agora reflectindo sobre a origem das espécies, me pergunto ... "então e os nossos amigos caninos, como será a árvore de evolução ?

Ok, fazendo uma pesquisa na net e um um pequeno resumo fotográfico, encontra-mos a seguinte teoria da evolução:

Árvore evolutiva dos mamíferos:

Árvore evolutiva dos mamíferos

1) O ancestral que os cientistas acreditam ser o 1º antepassado dos canídeos é o Hesperocyon

Hesperocyon

(há cerca de 40 a 35 milhões de anos atrás)


2)Imediatamente a seguir vem o Leptocyon, considerado um primo.

Leptocyon

(há cerca de 40 a 35 milhões de anos atrás)


3) Descendente imediato do Leptocyon vem o Eucyon

Eucyon

(há cerca de 6 milhões de anos atrás)


Acredita-se que os primeiros cães são descendentes do Eucyon, portanto merece uma comparação com o lobo.

Eucyon
Eucyon

4) Um dos primeiros lobos acredita-se ter vivido e competido directamente com os grandes leões das cavernas e tigres dente de sabre, chamando-se Dire Wolf

Dire Wolf

(há cerca de 2 a 10 milhões de anos atrás)


5) Os fósseis mais antigos encontrados provêm de uma caverna em Goyet, Bélgica e estão datados com 31,700 anos.
São claramente diferentes dos lobos e pensa-se ser uma transição do lobo para o cão.

fóssel do cão pré-histórico

No fim, existe apenas uma teoria da evolução do lobo (Canis lupus) para o cão (Canis lupus familiaris).

evolução cão


Multiplas e Antigas Origens do Cão Doméstico

Seqüências de DNA mitocondrial foram analisados ​​a partir de 162 lobos em 27 localidades em todo o mundo e de 140 cães domésticos representando 67 raças. Seqüências de ambos os cães e lobos mostraram considerável diversidade e apoiou a hipótese de que os lobos eram os ancestrais dos cães. A maior parte das sequeências dos cães pertence a um clade monofilético divergentes não partilhando sequeências com os lobos. A divergência de seqüência dentro deste clado sugeriu que os cães tiveram origen a mais de 100.000 anos antes do presente. Repetido intercâmbio genético entre as populações de cão e o lobo pode ter sido uma importante fonte de variação para a seleção artificial.

ref: http://www.sciencemag.org/content/276/5319/1687.abstract?maxtoshow=&HITS=10&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=vila&searchid=1&FIRSTINDEX=0&resourcetype=HWCIT

Canid phylogeny tree

Canid phylogeny tree

Outros artigos:




Tuesday, August 11, 2009

Obediência de Competição - um desporto de equipa entre cão e o homem

Obediência de Competição

Para mim, a Obediência de Competição, tem a grande vantagem do tempo e local de treino. Não é necessário objectos caros específicos e definitivamente não é necessário arranjar um local próprio, especifico para os treinos, nos permitindo gerir as horas, locais e alturas conforme o nosso horário e oportunidade.

Obediência de Competição

Paciência, calma e uma mente aberta, são os princípios bases deste desporto. Para alguém com muita experiência, talvez pouco tempo lhe seja necessário para passar cada classe, mas para outros, como eu, acredito na calma, paciência e persistência para passar cada classe e obter assim mais conhecimentos e experiência.

Eu vejo a minha vida de competidora a longo termo ... muito longo termo, pois espero ainda ir a competições, workshops, seminários, eventos, .... com o meu cão de 14-15 anos. Portanto se demorar 2 anos a passar cada classe, por mim tudo bem.

Obediência de Competição

Também, penso, que cada evento realizado deve ser visto como uma experiência social. Que devemos aproveitar ao máximo para conhecer pessoas, trocar ideias, aprender novas técnicas e trocar experiências. Levar um espírito demasiado competitivo ou velhas disputas/discussões, apenas estraga aquilo que eu chamo um “bom dia canino”, passado no meio de pessoas com a mesma paixão e amor por cães e desporto canino.

Se pensarmos bem, em que outro local e situação somos vistos como pessoas normais?

Ok, depois de apresentar alguns pontos do porque eu gostar de Obediência de Competição, aqui ficam os exercícios para a classe de Obediência Internacional,



EXERCÍCIOS NA CLASSE DE OBEDIÊNCIA INTERNACIONAL

Regras e instruções para desempenho e julgamentos dos exercícios

EXERCÍCIO 1 – Sentado em grupo 2 minutos.

Comandos: “Senta”, “Fica”

Desempenho: Os cães sentam-se em linha na posição de junto aproximadamente a 3m de distância entre eles. Quando indicado, os condutores deixam os cães e saiem para fora da sua vista e permanecem ocultos durante 2 minutos. Quando passarem os 2 minutos indica-se aos condutores que voltem ao recinto e fiquem parados. Depois é indicado aos condutores que se aproximem dos seus cães de forma que fiquem na posição de junto. Deve haver pelo menos 3 cães no grupo, mas não mais de seis.

Directrizes: Um cão que se ponha de pé se deite ou se mova mais do que um comprimento de corpo tem 0 pontos. Qualquer movimento reduz pontos. Se o cão ladra 1-2 vezes, perde 1-2 pontos, se ladra a maior parte do tempo, o exercício será falhado (0 pontos). A inquietação será penalizada tal como mudar o apoio de uma pata para a outra. É permitido ao cão virar a cabeça e olhar ao redor, e é permitido que mostre interesse se houver distracções ou ruído dentro ou fora do recinto. No entanto isto não deve dar o aspecto de inquietação, agitação ou de ansiedade. Se o cão se deita ou se põe em pé depois de cumpridos os dois minutos e o condutor esteja no interior do recinto não pode obter mais de 5 pontos. Se o cão se levanta e se aproxima de outro de modo que haja risco de luta o exercício deve parar-se e logo recomeçar para todos os cães excepto para o causador do distúrbio.

É recomendado que a área fora do recinto em frente aos cães seja vedada a pessoas (ninguém que não pertença à organização terá autorização) durante o exercício. Nos campeonatos da Europa e do Mundo este arranjo é obrigatório.

Coef.: 3 Max. Pontos 30

EXERCÍCIO 2 – Deitado em grupo 4 minutos com distracções

Comandos: “Deita”, “Fica”, “Senta”

Desempenho: Os cães sentam-se em linha na posição de junto aproximadamente a 3m de distância entre eles. Da a posição de junto os cães vão executar a ordem de “deita” um a um. Os cães serão comandados a deitar da esquerda para a direita e a sentar da direita para a esquerda de forma que o primeiro a deitar-se seja o último a sentar-se e vice-versa. O comissário indica quando dar o comando. Os condutores saem juntos fora da vista dos cães e permanecem ocultos durante 4 minutos. Os cães ficam deitados e são sujeitos a distracções, por exemplo uma pessoa serpenteando entre os cães. No fim dos 4 minutos, é indicado aos condutores para voltarem juntos para o recinto e fiquem em pé a 3 metros aproximadamente atrás do seu cão. Os condutores são instruídos a voltar para junto dos seus cães e aí será indicado, um a um que dê ordem ao seu cão para a posição de junto. Num grupo deve haver um mínimo de três cães e não mais de seis.

Directrizes: Um cão que se ponha de pé ou se sente quando os condutores estão fora do recinto ou se mova mais de um comprimento falha o exercício (0 pontos). Qualquer movimento deve reduzir claramente os pontos. Se o cão ladra 1-2 vezes, perde 1-2 pontos, se ladra a maior parte do tempo, o exercício será falhado (0 pontos). A inquietação será penalizada tal como mudar o apoio do peso de um lado para o outro. É permitido ao cão virar a cabeça e olhar ao redor, e é permitido que mostre interesse se houver distracções ou ruído dentro o fora do recinto. No entanto isto não deve dar o aspecto de inquietação, agitação ou de ansiedade. Se o cão se levanta e se aproxima de outro de modo que haja risco de luta o exercício deve parar-se e logo recomeçar para todos os cães excepto para o causador do distúrbio.

O cão que se deite sobre o seu flanco não deve receber mais que 7 pontos.

Se o cão se senta ou põe em pé depois de cumpridos os quatro minutos e o condutor esteja no interior do recinto não pode obter mais de 5 pontos.

É recomendado que a área fora do recinto em frente aos cães seja vedada a pessoas (ninguém que não pertença à organização terá autorização) durante o exercício. Nos campeonatos da Europa e do Mundo este arranjo é obrigatório.

Coef.: 2 Max. Pontos 20


EXERCÍCIO 3 – Junto em liberdade

Comando: “Junto”

Desempenho: O exercício de junto em liberdade é testado em diferentes velocidades em conjugação com meias voltas e mudanças de direcção. O cão sem trela deve seguir o condutor de modo voluntário e caminhar ao lado esquerdo do condutor, com o ombro ao nível do joelho esquerdo do condutor seguindo o condutor numa linha paralela. O condutor durante o exercício deve mover os braços de uma forma natural.
O exercício de junto em liberdade será testado em passo normal, lento e rápido, com meias voltas, mudanças de direcção e paragens. O condutor pode escolher fazer as meias voltas à esquerda ou à direita. A “meia volta alemã” é aceite igualmente, ou seja, é permitido o cão circular à direita ao redor do condutor, mas muito junto. O cão também deve ser testado quando o condutor a partir da posição de paragem dá dois ou três passos em várias direcções e quando o condutor desde a posição de paragem faz viragens e meias voltas. Todos os cães em prova devem fazer o mesmo percurso.
O comando “junto” pode ser dado em cada começo, ao mudar de velocidade, ao dar passos em várias direcções desde a posição de paragem e nas viragens e meias voltas na posição de paragem. Quando o condutor pára, o cão deve tomar imediatamente a posição de junto sem nenhum comando.

Directrizes: O exercício é falhado se o cão abandona o condutor e o segue a uma distância de mais de meio metro durante a maior parte do exercício. Ao cão que se mova lentamente, só serão concedidos 6-7 pontos. A falta de ligação e os comandos extras são considerados erros. Uma colocação imperfeita (não em paralelo) na posição de junto dará lugar a perder 2 pontos.

Coef.: 3 Max. Pontos: 30


EXERCÍCIO 4 – De pé, senta e deita durante a marcha

Comandos: “De pé”, “Senta”, “Deita”, “Junto” (4 vezes)

Desempenho: O exercício realiza-se em andamento rodeando um quadrado de 8 m x 8 m na direcção oposta aos ponteiros do relógio de forma que nas esquinas as viragens se façam à esquerda. Durante a marcha o condutor ordena ao cão, à indicação do comissário, as posições de em pé, sentado e deitado. Os cones situados nas esquinas definem o quadrado.

O ponto de partida será no centro de um dos lados do quadrado (o primeiro lado). O comissário indicará a primeira posição (em pé) quando alcançarem o centro (aproximadamente) do próximo lado (segundo) enquanto o condutor continua a caminhar ao redor do quadrado. Ao alcançar o cão de novo, o condutor dá o comando “junto” e continua a marcha. O exercício continua de modo que o condutor comande o cão da mesma forma para que se sente no centro do terceiro lado e se deite no centro do quarto lado. O exercício termina quando o conjunto alcançar o ponto de partida.

As posições de pé, senta e deita devem ser paralelas às linhas imaginárias do quadrado e a 0,5 m das mesmas tendo em conta o tamanho do cão. As esquinas devem ser feitas a 90 graus (ângulo recto) não arredondadas.

Directrizes: Se o cão pára uma vez numa posição incorrecta (ex. sentar em vez de deitar), não terá mais de 7 pontos. Se o cão falha uma posição (não pára), não terá mais de 6 pontos. Para conseguir pontos numa posição, o cão não se deve mover mais de um comprimento depois do comando e tomar a posição ordenada (em pé, sentado, deitado) antes do condutor passar a esquina seguinte.

Para ter pontos no exercício, o cão deve pelo menos fazer duas posições. Na avaliação, deve dar-se atenção ao andamento de junto em liberdade durante a marcha. Lentidão, mau andamento e esquinas arredondadas são faltas.

Coef.: 3 Max. Pontos: 30

EXERCÍCIO 5 – Chamada com de pé e deita

Comandos: “Deita”, “Fica”, “Vem” (3 vezes), “De pé”, “Deita” ou gestos.

Desempenho: O cão é deixado na posição de deitado e o condutor caminha aproximadamente 30-35m na direcção indicada. À indicação do comissário, o condutor chama o cão. O condutor comanda o cão para a posição de pé quando o cão tiver percorrido cerca de um terço da distância, após indicação o condutor chama o cão de novo. Percorridos dois terços da distância, comanda o cão para posição de deita. Depois da segunda paragem com autorização do comissário, o condutor chama o cão para a posição de junto. O comissário indica ao condutor sómente quando chamar o cão. O condutor dá os comandos de paragem independentemente, nos marcadores (cones). Os comandos verbais e os gestuais podem ser usados, de forma que se pode utilizar o comando de voz para uma posição e um comando gestual para a outra, mas não em simultâneo. O nome do cão pode-se combinar com o primeiro comando de chamada, mas o nome e o comando devem ser dados bem juntos não podem dar a impressão de dois comandos.

Directrizes: É importante que o cão responda de boa vontade a todos os comandos de chamada. O cão deve mover-se a uma boa velocidade e manter o passo, pelo menos a trote rápido. Andamento lento é uma falha. Ao avaliar a velocidade deve-se ter em conta a raça. O cão deve imediatamente, à ordem, começar a parar. Ao avaliar a paragem, a velocidade do cão também deve ser tida em conta. Pode haver uma certa margem de tolerância na paragem, para os cães rápidos, mas não para os cães lentos. Para obter todos os pontos (para uma paragem) o cão não pode avançar mais que um comprimento desde o comando até à paragem. Para obter algum ponto (para uma paragem) o cão não pode avançar mais de 3 comprimentos. Se forem dados mais de 3 comandos de chamada, a pontuação máxima é de 6 pontos.
Uma terceira chamada de uma posição dá lugar a falhar o exercício.

Se o cão falha uma posição (quer dizer, não pára dentro do limite) não se pode conceder mais de 6 pontos. Se não há intenção de parar numa das posições, não se concedem mais de 5 pontos. Se o cão não pára em ambas as posições ou faz as posições trocadas, falha o exercício, Se o cão pára uma vez numa posição incorrecta não se concederá mais de 7 pontos. Se o cão se senta ou se põe em pé antes do primeiro comando de chamada, não se dará mais de 7 pontos. Se o cão se mexe mais de um comprimento antes do comando de chamada, o exercício é falhado.

Coef.: 4 Max. Pontos: 40


EXERCÍCIO 6 – Enviar em frente com direcções, deita e chamada

Comandos: “Em frente”, “De pé”, “Direita/Esquerda” e ou gestos (“Pára”), “Deita”, “Vem”.

Desempenho: O cão é enviado a um cone (pequeno, de preferência uma meia esfera) aprox. a 10 m do ponto de partida e é comandado a ficar em pé ao lado do cone. O cão deve parar em pé dentro dum círculo de 2 metros de raio desenhado ao redor do cone. Depois de aproximadamente 3 segundos, é indicado ao condutor que envie o cão para um quadrado de 3m x 3m situado aprox. a 25 metros do ponto de partida.

O quadrado deve ficar a 3-5 metros aproximadamente do limite do recinto. Os cones delimitam o quadrado nas esquinas. Linhas visíveis (fita, giz etc.) devem ligar os cones pelo lado de fora. Quando o cão alcança o quadrado, o condutor manda o cão deitar.
O condutor quando lhe for indicado caminha até ao cão. Aproximadamente a 2 m do cão, é mandado virar, e depois de percorrer cerca de 10 m outra viragem na direcção do ponto de partida. Depois de percorrer outros 10 m é indicado ao condutor que chame o cão enquanto caminha para o ponto de partida.

O cão deve deslocar-se em linha recta para o cone e para o quadrado e deve entrar no quadrado pela frente. O ângulo entre as linhas que ligam, o ponto de partida com o cone, e cone com centro do quadrado deve ser de 90 graus.

Ver a figura no capítulo VI.

Directrizes: Deve dar ênfase à vontade do cão em seguir as direcções e comandos, à velocidade de execução e aos percursos rectos. Para obter 10 pontos, o condutor não deve usar mais de 6 comandos durante este exercício, sendo o sexto para a paragem no quadrado. O cão deve seguir os comandos (ex. se o comando de paragem for dado no quadrado). Uma opção é utilizar só o comando para deitar quando o cão estiver no quadrado e assim usar só cinco comandos.

Se o cão age por si mesmo é penalizado. Isto significa por exemplo que o condutor deve dar os comandos “em pé” ao lado do cone e “deita” no quadrado. Se o condutor der passos em qualquer direcção enquanto dá os comandos, o exercício será falhado (0 pontos). O excesso de movimentos do condutor (linguagem corporal), não terá mais de 8 pontos. O cão deve ter as quatro patas dentro do círculo antes de se indicar ao condutor que dirija o cão ao quadrado. Um cão que se senta ou deita ao lado do cone não terá mais de 8 pontos. Se o cão se senta ou deita fora do círculo ou se deita fora do quadrado o exercício será falhado. Se o cão se deitar fora do quadrado, não é permitido nenhum comando para o colocar dentro do quadrado. Para ter pontos, o corpo inteiro do cão, excepto a cauda, deve estar dentro do quadrado.

O exercício é falhado se o cão se senta ou põe de pé antes do condutor virar pela segunda vez. Não terá mais de 5 pontos o cão que se levante entre a segunda viragem do condutor e a chamada. Se o cão se mexer dentro do quadrado sem se levantar, não terá mais de 7 pontos. Se o cão mexer e passar a linha do quadrado antes da chamada, o exercício é falhado. Um cão que seja lento, só terá 6 pontos.

Uma segunda ordem de chamada, paragem ou deita, é penalizada (-2 pontos/comando). O exercício será falhado se um destes comandos tiver que ser dado uma terceira vez. A penalização para os comandos extras para dirigir o cão dependerá da intensidade destes e da vontade do cão em obedecer.

Não é permitido indicar as direcções ao cão no ponto de partida ou mostrar o quadrado antes do exercício. Estas acções levam a falhar o exercício.

Coef.: 4 Max. Pontos: 40





EXERCÍCIO 7 – Busca com direcções

Comandos: “Em frente”, “De pé”, “Direita /Esquerda” e/ou gestos, “Busca”, “Larga”

Desempenho: São colocados em fila três apports de madeira com o mesmo tamanho com 5 metros aproximadamente entre eles, de modo que se vejam facilmente. O ponto de partida será a uma distância de aproximadamente 20 metros do apport central.
O cão é enviado a um cone situado aproximadamente a 10 metros do ponto de partida. O cão é comandado a parar junto ao cone, a menos de aproximadamente 2 metros deste. Depois de passados 3 segundos, é indicado ao condutor que dirija o cão ao apport direito ou esquerdo determinado por sorteio, o cão deve ir buscar o apport e entregá-lo correctamente.

O comissário coloca os três apports depois de ter sido feito o sorteio do apport que o cão terá de ir buscar. (Nunca é escolhido o apport central.) O apport sorteado é sempre o primeiro a ser colocado (esquerdo ou direito). Durante a colocação o condutor e o cão ficam no local da partida em frente ao apport central a uma distância de aproximadamente 20 metros.

Deve haver disponíveis três conjuntos de apports de diferentes tamanhos (cerca de 450gr máximo), adequados para as diferentes raças. O apport deveria estar em relação com o tamanho do cão, mas o condutor é livre para escolher o tamanho.

Directrizes: Deve dar-se ênfase à boa vontade do cão para obedecer aos comandos direccionais, à velocidade do cão e se usa o percurso mais curto para o apport correcto. Indicar as direcções ao cão no local de início será julgado como tocar no cão e levará a falhar o exercício. Para ter pontos neste exercício, o cão deve ficar em pé junto ao cone dentro de um raio de 2m. Um cão que se deite ou sente junto ao cone não terá mais de 8 pontos. Mastigar ou morder o apport deve ser penalizado com uma redução dos pontos para 7 ou menos. Se morder em excesso não terá mais de 5 pontos. Se o morder for muito intenso ou quebrar o apport dará lugar a falhar o exercício (0 pontos). Porém não se penaliza o cão que corrija uma vez o agarrar do apport.

Se o cão pegar o apport errado, falha o exercício (0 pontos).

Deixar cair o apport:
Se o cão deixar cair o apport e voltar a apanhá-lo por iniciativa própria não terá mais de 7 pontos. Se o condutor tiver de dar um comando extra, o máximo será 5 pontos. Se o cão deixar cair o apport ao lado do condutor e este o apanhar sem dar um passo, pode-se conceder 5 pontos.

A penalização para comandos direccionais extras depende da sua intensidade e da vontade do cão em obedecer aos comandos. A penalização para outros comandos extras deve ser correspondente com as normas gerais e com o exercício 6.

Coef.: 3 Max. Pontos: 30





EXERCÍCIO 8 – Busca de um apport metálico com salto sobre uma barreira

Comandos: “Salta”, “Busca” e “Larga”.
Desempenho: O condutor e o cão na posição de junto são colocados em frente de uma barreira colocada aproximadamente a 3m de distância. O condutor atira o apport metálico sobre a barreira. Quando lhe for indicado o condutor comanda o cão para que salte sobre a barreira, apanhe o apport e salte de volta. Deve haver disponíveis três tamanhos (e pesos) diferentes de apports metálicos, em proporção com o tamanho dos cães. O peso máximo do apport maior é de aproximadamente 200gr, porem é do condutor a decisão de escolher o apport, independentemente do tamanho do cão. A barreira deve ter 1 m de largura e aproximadamente a altura do garrote do cão, arredondado aos 10cm mais próximos. Nunca deve ter mais de 1 metro de altura.
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Directrizes: O comando de “busca” não deve ser dado depois do cão iniciar o salto. Se o cão ao saltar toca no salto mesmo que levemente, a pontuação máxima será de 8 pontos. Se o cão se apoiar no salto ou se não salta no regresso, o exercício é falhado.

Deixar cair o apport:
Se o cão deixar cair o apport e voltar a apanhá-lo por iniciativa própria não terá mais de 7 pontos. Se o condutor tiver de dar um comando de “busca” extra, o máximo será 5 pontos. Se o cão deixar cair o apport ao lado do condutor e este o apanhar sem dar um passo, pode-se conceder 5 pontos

Mastigar ou morder o apport deve ser penalizado com uma redução dos pontos para 7ou menos. Se morder em excesso não terá mais de 5 pontos. Se o morder for muito intenso ou quebrar o apport dará lugar a falhar o exercício (0 pontos). Porem não se penaliza o cão que corrija uma vez o agarrar do apport.

Coef.: 3 Max. Pontos: 30


EXERCÍCIO 9 – Busca com discriminação olfactiva

Comandos: “Busca/Trás”, “Larga”

Desempenho: Momentos antes de iniciar o exercício o comissário entrega ao condutor um objecto de madeira para a busca (10cm x 2cm x 2cm), o qual o condutor marca com o seu número. O condutor pode manter na mão o objecto marcado durante aproximadamente 5 seg. Não é permitido ao cão tocar ou cheirar o objecto nesta fase. O comissário indica ao condutor que dê meia volta e então o condutor entrega o objecto ao comissário. O condutor decide se o cão vê ou não a colocação dos objectos. O comissário coloca o objecto do condutor no solo sem lhe tocar, junto com outros 5 a uma distância aproximada de 10 metros do condutor. O comissário toca nos outros cinco objectos e coloca-os com a mão. Os objectos são colocados em círculo ou numa linha horizontal com uma distância de 25 cm entre eles. Depois indica-se ao condutor que se volte e ordene ao cão que vá buscar o objecto marcado. O cão deve encontrar o objecto marcado, pegar nele e entregá-lo ao condutor de acordo com as indicações gerais. A disposição dos objectos deve ser igual para todos os concorrentes mas a posição do objecto do condutor pode variar. No caso de ser usada uma linha horizontal o objecto do condutor não deve ser colocado nos extremos.

É permitido ao cão trabalhar durante aproximadamente meio minuto se estiver activo no local da busca. Deve haver seis objectos novos de madeira para cada concorrente.

Directrizes: Deve ser dada ênfase na vontade do cão em trabalhar assim como à velocidade. O exercício é falhado se o condutor deixar o cão cheirar ou tocar no objecto antes de o devolver ao comissário, se der um comando quando o cão estiver a procurar nos objectos, ou se o cão pegar num objecto errado.

Mastigar ou morder o objecto de madeira deve ser penalizado com uma redução dos pontos para 7 ou menos. Se morder em excesso não terá mais de 5 pontos. Se o morder for muito intenso ou quebrar o objecto dará lugar a falhar o exercício (0 pontos). Porem não se penaliza o cão que corrija uma vez o agarrar do objecto.

Deixar cair o objecto:
Se o cão deixar cair o objecto e voltar a apanhá-lo por iniciativa própria não terá mais de 7 pontos. Se o condutor tiver de dar um comando de “busca” extra, o máximo será 5 pontos. Se o cão deixar cair o objecto ao lado do condutor e este o apanhar sem dar um passo, pode-se conceder 5 pontos.

Coef.: 3 Max. Pontos: 30


EXERCÍCIO 10 – Controlo à distância

Comandos: “Deita” “Fica”, “Senta”, “De pé”, “Deita” e/ou gestos.

Desempenho: O cão é colocado na posição de deitado num lugar predeterminado. Quando indicado o condutor deixa o cão e afasta-se para um local assinalado a 15 m aproximadamente do cão. O cão deve mudar de posição 6 vezes (de pé/senta/deita) e permanecer no local onde foi deixado. A ordem das posições a tomar pode variar, mas deve ser igual para todos os concorrentes. Cada posição deve ser feita duas vezes e a última deve ser deitado. O comissário deve mostrar ao condutor, com sinais escritos, a ordem em que o cão deve mudar de posição. O comissário não pode ver o cão ao exibir as instruções. O comissário deve mudar o sinal a cada 3 segundos. O condutor pode usar comandos verbais e gestuais, porém devem ser curtos e ser usados em simultâneo. Um limite é marcado no chão em frente ou atrás do cão por uma linha imaginária que liga dois marcadores.

Directrizes: Deve ser dada ênfase a: quanto se move o cão, à velocidade da mudança de posição, se as posições são bem definidas e se as posições são bem garantidas. Para conseguir pontuar, o cão não deve mover-se no total mais que um comprimento de corpo desde o ponto de partida (em qualquer direcção). Os movimentos para trás e para a frente são somados. Se o cão falha uma posição não terá mais de 7 pontos, Porém se o cão salta uma posição e toma a posição seguinte, falha o exercício.

O cão tem de mudar de posição pelo menos 5 vezes para conseguir pontos. Se o cão se levanta antes do condutor voltar, não pode ter mais de 8 pontos. O uso prolongado da voz e os sinais gestuais exagerados ou contínuos, são penalizados

Coef.: 4 Max. Pontos: 40



Para mais informações sobre as provas em Portugal, regulamentos e datas, consulte http://obediencia.cpc.pt/

Por fim tire uns minutos e veja o Campeão Mundial, Mads Möller, a trabalhar,



Outros desportos caninos:





Monday, May 18, 2009

Centro de Treinos para cães no Algarve

Centro de Treinos para cães no Algarve

Centro de Treinos para cães no Algarve, Happy Dogs


No último mês, a nossa família de 4 patas, tem treinado no Centro de Treinos para cães no Algarve Centro de Treinos para cães no Algarve, Happy Dogs.

Localizado no meio do campo, esta experiência de treino de cães, tem sido bastante agradável, calma e positiva.

Angel, o meu Pastor Australiano red merle, como sempre, tem treinado agility e temos usado os últimos métodos de treino aprendidos no workshop de agility. Ainda temos muito trabalho pela frente, mas estamos a chegar lá.

Cookie e Teco, os meus Pastores Australianos tri-color red e blue merle, têm treinado para o nosso próximo objectivo em Obediência, classe 2 e o Teco tem melhorado imenso desde que começamos a aplicar os métodos aprendidos no seminário de Obediência administrado no Doggy Club. Portanto grandes expectativas para a próxima prova.

Centro de Treinos para cães no Algarve

Centro de Treinos para cães no AlgarveBianca, a minha Golden Retriever, no Centro de Treinos para cães no Algarve, Happy Dogs
Finalmente Bianca, a minha cachorra Golden Retriever , começou agora a ir. Ela tem sido treinada por mim e pelo meu filho, em obediência. Como ela é um cão muito sensível, acredito que vá demorar algum tempo, mas chegaremos lá, uma vez que ela demonstra muita calma, inteligência e gosto por trabalhar.

INFO:
Afonso Horta
São Lourenço do Palmeiral, 531 L
8565-911 Pêra
Tel: 282 322 907/ 937 584 457
happy@happydogcenter.com

Centro de Treinos para cães no Algarve
Centro de Treinos para cães no Algarve
Centro de Treinos para cães no Algarve
Centro de Treinos para cães no Algarve, Happy Dogs

Tuesday, March 03, 2009

Amor de cão






Encontrei este texto nas minhas pesquisas na net e infelizmente não sei quem é o autor, mas achei-o tão bem escrito que fiz uma tradução e espero que gostem tanto quanto eu.

"Quando preciso de amor, o meu cão é fiel.
Da maneira mais doce, os cães mostram o quanto se preocupam.

Eles inspiram jogos, saídas e passeios.
O amor por um cão torna a vida mais divertida.

Estão prontos a serem amados a qualquer altura do dia.
E de alguma forma o meu cão entende o que eu digo.

Das calorosas boas vindas de um cão, o verdadeiro amor é percebido.
Os seus olhos revelam honestidade e os seus corações são puros e bons.

Um grande génio fez das suas caudas o indicador da felicidade.
Ver as suas caudas abanar faz a minha felicidade crescer.

O amor por um cão oferece uma sensação de calma.
Sentir-lhes o pêlo oferece uma forma fantástica de cura.

O amor de um cão demonstra vir de um nível superior ao amor egoísta humano.

Esta relação entre espécies ajuda a minha alma crescer e o meu amor devia ser mais parecido com o dos cães, mas sou no fim, sou apenas humana. "

Friday, February 20, 2009

Freestyle - a dança com cães



Hoje vos trago o meu filme preferido daquilo que qualquer pessoa que trabalha com cães aspira alcançar.

A partilha, alegria e interacção desta equipa condutor-handler é invejável e apesar de já ter visto este filme várias vezes, ainda me traz o sonho de um dia poder a vir ter este tipo de relacionamento com o meu cão.

"O Freestyle canino é um desporto em que o treino, trabalho de equipa e movimento se combinam para criar uma coreografia onde a partilha e comunicação de uma equipa celebra a individualidade de cada cão. Este desporto é construído sobre o trabalho positivo entre a equipa cão-condutor." - Definição da Musical Dog Sport Association

Tuesday, September 16, 2008

O que fazer quando tudo o resto começa a falhar



Infelizmente cada vez mais o mercado mundial está a entrar numa época de recessão que faz temer o nosso dia a dia.

Se de mês para mês as famílias portuguesas andavam a constatar que os seus ganhos financeiros eram mais curtos, com as perspectivas que se avizinham este será cada vez menor.

É nestes momentos, onde cada vez mais se aperta o cinto, que muitos olham para os seus animais e começam a ver cifrões no lugar dos seus eternos companheiros que na sua inocência nem sabem o que se passa na cabeça dos seus donos.

Bem, é neste momento que todos temos de começar a ser racionais, pois o criar mais animais será uma má opção por exactamente haver cada vez mais dificuldades por parte das pessoas. O abandonar ou entregar a canis também não vai certamente ajudar, pois não só estamos a abandonar o nosso amigo de longa data, como estamos a colocar um animal num sítio onde muitos já colocaram os seus como 1º opção perante uma crise financeira.

Mesmo que muitos não aprovem aquilo que eu digo, penso que existe muitas medidas que podemos tomar antes de enveredarmos pelos caminhos mais drásticos. Estas podem passar por optar por transportes públicos, o andar a pé em detrimento de idas dispendiosas a ginásios, o comer refeições menos dispendiosas caseiras (e muitas vezes mais saudáveis) como sopa, o dispensarmos as férias fora de casa, idas ao café, cinemas e outras actividades lúdicas de menor importância.

Se optou pela redução dos gastos anteriores pode também optar por reduzir as tais despesas fixas, como a água, gaz e luz, tomando certas acções como o desligar electrodomésticos das tomadas, usar lâmpadas de baixo consumo, reciclar a água das lavagens de legumes e loiça, etc.

Se mesmo assim ainda os cortes não chegam para ajudar no seu orçamento mensal, pode sempre optar pelo dispensável e menos dispendioso na alimentação, como doces e iguarias. Não esqueçamos que um 1 kg de arroz continua a ser um alimento natural e rico. O pão continua a ser uma base saudável na alimentação. E que os produtos menos caros, como legumes e fruta, muitas vezes tem igual ou superior qualidade do que os dispendiosos (o lema de que a qualidade se paga hoje já não se aplica em todas as situações).

Por fim depois de tudo muito controlado ainda não nos restar muitas alternativas … bem, desde que a barriga esteja cheia, a sede apagada, um tecto exista sobre as suas cabeças e a sua família esteja lá, os nossos amigos de 4 patas nunca o olharão com censura por não lhes dar os biscoitos da marca x ou por a comida não ser a mais recomendada.

Lembre-se que melhores dias virão e não há nada como ter o nosso melhor amigo do nosso lado para os gozar e apreciar connosco.