Infelizmente cada vez mais o mercado mundial está a entrar numa época de recessão que faz temer o nosso dia a dia.
Se de mês para mês as famílias portuguesas andavam a constatar que os seus ganhos financeiros eram mais curtos, com as perspectivas que se avizinham este será cada vez menor.
É nestes momentos, onde cada vez mais se aperta o cinto, que muitos olham para os seus animais e começam a ver cifrões no lugar dos seus eternos companheiros que na sua inocência nem sabem o que se passa na cabeça dos seus donos.
Bem, é neste momento que todos temos de começar a ser racionais, pois o criar mais animais será uma má opção por exactamente haver cada vez mais dificuldades por parte das pessoas. O abandonar ou entregar a canis também não vai certamente ajudar, pois não só estamos a abandonar o nosso amigo de longa data, como estamos a colocar um animal num sítio onde muitos já colocaram os seus como 1º opção perante uma crise financeira.
Mesmo que muitos não aprovem aquilo que eu digo, penso que existe muitas medidas que podemos tomar antes de enveredarmos pelos caminhos mais drásticos. Estas podem passar por optar por transportes públicos, o andar a pé em detrimento de idas dispendiosas a ginásios, o comer refeições menos dispendiosas caseiras (e muitas vezes mais saudáveis) como sopa, o dispensarmos as férias fora de casa, idas ao café, cinemas e outras actividades lúdicas de menor importância.
Se optou pela redução dos gastos anteriores pode também optar por reduzir as tais despesas fixas, como a água, gaz e luz, tomando certas acções como o desligar electrodomésticos das tomadas, usar lâmpadas de baixo consumo, reciclar a água das lavagens de legumes e loiça, etc.
Se mesmo assim ainda os cortes não chegam para ajudar no seu orçamento mensal, pode sempre optar pelo dispensável e menos dispendioso na alimentação, como doces e iguarias. Não esqueçamos que um 1 kg de arroz continua a ser um alimento natural e rico. O pão continua a ser uma base saudável na alimentação. E que os produtos menos caros, como legumes e fruta, muitas vezes tem igual ou superior qualidade do que os dispendiosos (o lema de que a qualidade se paga hoje já não se aplica em todas as situações).
Por fim depois de tudo muito controlado ainda não nos restar muitas alternativas … bem, desde que a barriga esteja cheia, a sede apagada, um tecto exista sobre as suas cabeças e a sua família esteja lá, os nossos amigos de 4 patas nunca o olharão com censura por não lhes dar os biscoitos da marca x ou por a comida não ser a mais recomendada.
Lembre-se que melhores dias virão e não há nada como ter o nosso melhor amigo do nosso lado para os gozar e apreciar connosco.
Se de mês para mês as famílias portuguesas andavam a constatar que os seus ganhos financeiros eram mais curtos, com as perspectivas que se avizinham este será cada vez menor.
É nestes momentos, onde cada vez mais se aperta o cinto, que muitos olham para os seus animais e começam a ver cifrões no lugar dos seus eternos companheiros que na sua inocência nem sabem o que se passa na cabeça dos seus donos.
Bem, é neste momento que todos temos de começar a ser racionais, pois o criar mais animais será uma má opção por exactamente haver cada vez mais dificuldades por parte das pessoas. O abandonar ou entregar a canis também não vai certamente ajudar, pois não só estamos a abandonar o nosso amigo de longa data, como estamos a colocar um animal num sítio onde muitos já colocaram os seus como 1º opção perante uma crise financeira.
Mesmo que muitos não aprovem aquilo que eu digo, penso que existe muitas medidas que podemos tomar antes de enveredarmos pelos caminhos mais drásticos. Estas podem passar por optar por transportes públicos, o andar a pé em detrimento de idas dispendiosas a ginásios, o comer refeições menos dispendiosas caseiras (e muitas vezes mais saudáveis) como sopa, o dispensarmos as férias fora de casa, idas ao café, cinemas e outras actividades lúdicas de menor importância.
Se optou pela redução dos gastos anteriores pode também optar por reduzir as tais despesas fixas, como a água, gaz e luz, tomando certas acções como o desligar electrodomésticos das tomadas, usar lâmpadas de baixo consumo, reciclar a água das lavagens de legumes e loiça, etc.
Se mesmo assim ainda os cortes não chegam para ajudar no seu orçamento mensal, pode sempre optar pelo dispensável e menos dispendioso na alimentação, como doces e iguarias. Não esqueçamos que um 1 kg de arroz continua a ser um alimento natural e rico. O pão continua a ser uma base saudável na alimentação. E que os produtos menos caros, como legumes e fruta, muitas vezes tem igual ou superior qualidade do que os dispendiosos (o lema de que a qualidade se paga hoje já não se aplica em todas as situações).
Por fim depois de tudo muito controlado ainda não nos restar muitas alternativas … bem, desde que a barriga esteja cheia, a sede apagada, um tecto exista sobre as suas cabeças e a sua família esteja lá, os nossos amigos de 4 patas nunca o olharão com censura por não lhes dar os biscoitos da marca x ou por a comida não ser a mais recomendada.
Lembre-se que melhores dias virão e não há nada como ter o nosso melhor amigo do nosso lado para os gozar e apreciar connosco.
3 comments:
Infelizmente neste país as pessoas tém pouca noção do que é cumpromisso.
Acho que não consegueria passar pelo que voçês criadores passam a imaginar o que acontece aos cachorros.
Pois é ! parece que o nosso país está mesmo entrar num periodo negro.
Esperemos que realmente os animais não sejam, para variar, os primeiros a pagar.
Como agência imobiliária no Algarve, infelizmente temos sentido bem na pele a crize neste sector e decréscimo continuo do poder de compra no Algarve.
Melhores tempos virão ... esperemos ...
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